quinta-feira, 18 de agosto de 2011


"Que eu possa morrer de amor e, ainda sim, ser discreta.
Que eu possa sentir tristeza sem que ela se aposse de toda a minha alegria. E que, se um dia eu for abandonada pelo amor, não deixe que esse abandono seja para sempre uma companhia."


Marla de Queiroz

Nenhum comentário:

Postar um comentário