"O que sinto não é traduzível. Eu me expresso melhor pelo silêncio." CL
domingo, 10 de abril de 2011
À extremidade de mim estou eu. Eu implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta. Mas a que canta. A que diz palavras. Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo.
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