domingo, 4 de dezembro de 2011




"Não há castigo infinito. Não há dor infinita. Um dia a gente termina para começar, começa para terminar, refaz o percurso como se nada tivesse acontecido antes.
Deixe-me apenas uma cadeira de palha, amarela, para olhar com piedade o que fui e me deslumbrar com as ruínas"



Fabrício Carpinejar

Nenhum comentário:

Postar um comentário